A Diretoria de Desenvolvimento de Inteligência Artificial (DDIA) da SIA está posicionada como uma das peças-chave no avanço tecnológico do Piauí. Sob a liderança de Fábbio Borges, a diretoria é responsável por coordenar uma série de ações que visam transformar o estado do Piauí em uma referência nacional em inteligência artificial, destacando-se como líder em inovação tecnológica e desenvolvimento de IA no país.
Suas competências abrangem o desenvolvimento de tecnologias avançadas, o ensino de IA tanto para os servidores quanto para os cidadãos do Piauí, além da aplicação ética da inteligência artificial, sempre em sintonia com as demandas do mercado e da sociedade.
A diretoria é composta por uma gerência e três coordenações: a Gerência de Programas IAstratégicos, e as Coordenações de Formação em IA, Políticas e Ética de IA, e Popularização de Ciência.
A gerência é dedicada à concepção e implementação de projetos estratégicos, fundamentais para posicionar o Piauí na vanguarda da inteligência artificial no Brasil.
A Coordenação de Formação em IA foca na capacitação de profissionais, enquanto a Coordenação de Políticas e Ética de IA se concentra na elaboração de políticas para o uso ético da IA. Já a Coordenação de Popularização de Ciência tem como objetivo desenvolver projetos para disseminar a importância da ciência entre a população.
Essa estrutura é crucial para garantir que o estado não apenas forme uma mão de obra altamente qualificada, mas também promova uma cultura de ciência e inovação, desenvolvendo uma consciência robusta sobre a importância do uso seguro e responsável da inteligência artificial.
“Nossa missão é criar um ecossistema de inteligência artificial que seja sustentável e benéfico para toda a população piauiense. Não se trata apenas de inovar, mas de fazê-lo de maneira ética e inclusiva”
Para Fábbio Borges, o papel da DDAI vai além de simplesmente desenvolver novas tecnologias. “Nossa missão é criar um ecossistema de inteligência artificial que seja sustentável e benéfico para toda a população piauiense. Não se trata apenas de inovar, mas de fazê-lo de maneira ética e inclusiva”, destaca o diretor. Esse compromisso com a ética é central, especialmente em um cenário onde as implicações sociais e econômicas da IA são cada vez mais discutidas.
A preocupação é essencial para enfrentar os desafios futuros, assegurando que o Piauí se destaque como um exemplo de inovação tecnológica alinhada com princípios éticos e de segurança.
A atuação da DDAI também inclui a promoção de parcerias entre o setor público e privado, fomentando o desenvolvimento de startups e projetos que possam gerar emprego e renda para os piauienses. Borges ressalta que “a integração com diferentes setores é essencial para o sucesso da inteligência artificial no estado. Estamos construindo uma ponte entre a academia, o governo e a iniciativa privada para que as inovações sejam aplicadas de forma prática e eficiente.”
Com a criação de políticas públicas voltadas para a popularização da ciência e a inclusão digital, a DDAI busca democratizar o acesso às tecnologias de IA. A ideia é que, no futuro, todos os piauienses possam usufruir dos benefícios da inteligência artificial, seja no campo da saúde, educação, segurança ou no próprio mercado de trabalho.
Ao olhar para o futuro, Fábbio Borges está otimista: “Estamos apenas começando a explorar o potencial da inteligência artificial no Piauí. Com o apoio das nossas gerências e da sociedade, acredito que podemos fazer do estado um modelo para todo o Brasil em inovação e desenvolvimento sustentável.”